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Período de Matríclas de 15 a 23 de Janeiro de 2024

Programas e Projetos

    O Colégio Estadual Castro Alves - CECA, em seu Plano de Atividades elaborado no ínicio do ano letivo, propõe como projetos e atividades a serem desenvolvidos no decorrer das três unidades letivas, o Projeto de Leitura e Produção no qual é levado em consideração os gêneros textuais que são mais cobrados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para que o educando possa se familiarizar e dominar a estrutura desses textos; o projeto  Juventude em Ação (Já) Construindo Agenda 21, o projeto Saúde na Escola e o projeto Parlamento Juvenil do Mercosul

    O CECA adere aos projetos estruturantes da Secretaria Estadual da Educação da Bahia: Artes Visuais Estudantis (AVE), Festival Anual da Canção Estudantil (FACE), Tempos de Artes Literárias (TAL), Educação Patrimonial e Artística (EPA), Produção de Vídeos Estudantis (PROVE), Dança Estudantil (DANCE) Festival Estudantil de Teatro (Feste), Encante (Canto Coral), Jogos Escolares da Bahia (JEB) e deseja-se reincluir na prática do colégio os Jogos Estudantis da Rede Pública (JERP).

    Em 2019, com a implantação gradativa do Novo Ensino Médio em todas as escolas brasileiras que ofertam esta etapa da Educação Básica, será ofertado para as turmas de 1ª série do Ensino Médio, o Projeto de Vida como parte diversificada do currículo. O desenvolvimento de Projetos de Vida dos estudantes será o momento desencadeador para refletir sobre o que se deseja e, também, conhecer as possibilidades do Novo Ensino Médio, de modo que os estudantes sejam capazes de fazer escolhas responsáveis e concientes, em diálogo com seus anseios e aptidões.

    Conheça o projeto Educação Corporal, Artístico e Cultural da Secretaria Estadual da Educação da Bahia

  • AVE

Criado em 2008, o Artes Visuais Estudantis (AVE) trata-se de um projeto pioneiro, de caráter educativo, artístico e cultural, concebido a partir de uma perspectiva abrangente, pois envolve os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e equivalentes (Educação de Jovens e Adultos - EJA, Ensino Normal e Tecnológico) da rede estadual de educação da Bahia; assim como os professores de Língua Portuguesa, Arte e disciplinas afins, os coordenadores pedagógicos, os diretores das escolas e dos Núcleis Territoriais de Educação (NTE) e técnicos da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, em um clima de alegria, participação e integração.

Dentre os objetivos, o AVE propõe estimular a criação de obras de artes visuais nos contextos escolares, assim como a valorização das expressões culturais regionais; estimular o processo de embelezamento e estetização da escola e da vida; promover exposições dessas obras de arte estudantis nos contextos escolares; estimular a produção artística, buscando compreender a obra de arte como objeto de ampliação do conhecimento, assim como instrumento de mudanças; além de interagir com outras culturas.

Para a sua execução são desenvolvidos os seguintes passos: 1) sensibilização dos professores, diretores e estudantes das escolas; 2) criação de obras de arte privilegiando as diversas expressões das artes visuais e as distintas manifestações socioespaciais e culturais; 3) exposições escolares, regionais e a estadual; 5) confecção do Catálogo Estudantil.

Com a experiência do AVE, verifica-se que, por caminhos distintos e usos de técnicas variadas, os estudantes, independente da linguagem artística, abordam a complexidade e a diversidade da vida cultural, retratando a beleza do mundo, oriunda da natureza (o mar, os rios, o sol, as matas, as flores, as aves, as borboletas) e do cotidiano da vida social, ou seja, das cenas e cenários da vida cotidiana urbana e rural, das expressões de lugares reais e imaginários, do ambiente escolar e do mundo do conhecimento e das expressões e manifestações culturais (os negros, os índios, os mestiços, a mulher, o corpo e a sedução).

  • Face

Criado em 2008, o Festival Anual da Canção Estudantil (Face) é um projeto que possui natureza educativa, artística e cultural e promove o desenvolvimento das diversas expressões da arte (literária e musical) no currículo escolar, como orienta a Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996) e, mais recentemente, a Lei 11.769/2008 que institui o ensino de música nas escolas.

Com este projeto pretende-se, ainda, explorar o potencial educativo através da música, estimulando a musicalidade no ambiente escolar e a valorização das manifestações culturais regionais; promover um ambiente educacional prazeroso, no qual a cultura, a arte e a educação se expressem em sintonia com a juventude estudantil, estimulando os valores essenciais para a motivação do viver e para o rompimento com o modelo rígido de ensino e de aprendizagem ainda presentes na educação; além de integrar as distintas instâncias da Secretaria da Educação com outras secretarias.

O Face foi concebido para ser realizado em todas as escolas, com os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e equivalentes (Educação de Jovens e Adultos - EJA, Ensino Normal e Tecnológico), envolvendo, também, os professores, especialmente os de Artes, Língua Portuguesa e Literatura e de outras disciplinas afins, os artistas locais, os Núcleos Territoriais de Educação (NTE) e os técnicos da Secretaria da Educação do Estado da Bahia.

O Face desenvolve-se em 3 fases: a criação musical e a realização de minifestivais escolares; os festivais regionais das Direc; o festival estadual da Secretaria da Educação, na cidade de Salvador. A produção musical é sistematizada sob a forma de Cancioneiro Estudantil e de CD e DVD com as canções estudantis.

  • TAL

O Projeto Tempos de Arte Literária (TAL), de natureza educativa, artístico-literária e cultural, conta com a participação dos estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e equivalentes (Educação de Jovens e Adultos - EJA, Ensino Normal e Tecnológico). Dentre os objetivos, destacam-se os seguintes: estimular a produção literária nos ambientes escolares e a valorização das manifestações culturais regionais; contribuir para a formação da intelectualidade e espiritualidade (ético e artístico) e, com isso, abrir caminhos literários para a participação social; compreender a arte literária como objeto de ampliação do conhecimento, do saber e de prazer estético; promover um ambiente educacional prazeroso no qual a cultura, a arte literária e a educação se expressem em sintonia, contribuindo para transformar os contextos escolares; estimular o gosto pela leitura e literatura, a arte de ler, de interpretar e de escrever, respeitando os distintos gêneros e estilos das distintas escolas literárias; construir pontos de encontro e rodas literárias nos ambientes escolares com vistas à consolidação do letramento; influir sobre o mercado da arte literária, estimulando os novos cultores e produtores.

A Poética Estudantil (PE), fruto da experiência do TAL tem revelado as múltiplas faces e os traços da diversidade sociocultural e literária de nossa terra, os olhares, a imaginação, a alma e as expressões dos estudantes da Bahia de Todos os Santos e de “Todos Nós”, ao refletirem sobre o mundo, o Brasil, a Bahia, o Sertão e a vida cotidiana, com toda a sua grandeza: a natureza, o mar, a lua, o sol, as estrelas, os homens, os animais, os passarinhos, o campo, a cidade, os dias nublados, a escuridão, os sofrimentos, os problemas econômicos, políticos, tecnológicos, sociais, ambientais e raciais, a fome, as sombras, o pranto, a solidão, o abandono, a justiça, o silêncio, as tristezas, o vazio, a ausência, a saudade, o infinito, as lutas e labutas, a coragem, os estudos, as leituras, os caminhos, as belezas, os mitos, os sonhos, a liberdade, os horizontes e o futuro.

  • EPA

Com o EPA pretende-se: entender que a educação não pode estar dissociada da história, da memória, da cultura e do seu patrimônio, que está intrinsecamente associado à experiência da vida cultural e educativa; entender a dimensão patrimonial como prática cultural que consiste em uma prática artística e educativa; identificar o patrimônio como uma das possibilidades de interpretação de nossa história cultural; compreender a importância das diferentes linguagens artísticas para o entendimento das experiências cotidianas e, portanto, das práticas culturais e patrimoniais; aprimorar a estética do olhar (artes visuais, fotografia e arte em movimento), para o exercício das formas de percepção da vida cultural que nos rodeia e dos distintos tipos de patrimônios culturais; entender as distintas linguagens artísticas (visual, fílmica, literária, musical, entre outras) como parte do nosso patrimônio; vivenciar a experiência do belo e do lúdico na sociedade e nas escolas estaduais; reinterpretar a história, a cultura, a arte e o patrimônio da Bahia; garantir a apropriação da história e do patrimônio cultural.

Para a sua realização, foram desenvolvidas as seguintes estratégias: 1) sensibilização dos professores, diretores e estudantes das escolas; 2) aventuras patrimoniais e a construção de um álbum com os diagnósticos e os olhares fotográficos dos estudantes sobre o patrimônio baiano, para a criação de registros escolares e exposições dessas aventuras patrimoniais nas escolas e nas Direc; 3) Apresentação das aventuras patrimoniais do EPA estadual no Encontro Estudantil de ciência, arte e cultural.

  • Prove

O projeto Produção de Vídeos Estudantis (Prove), de natureza educativa, artística e cultural por meio da utilização dos recursos tecnológicos (filmagem com aparelhos celulares, câmeras fotográficas ou filmadoras). Com esse projeto, pretende-se desenvolver o potencial educativo e artístico, por meio da experiência fílmica, a criação de roteiros e de vídeos para a produção, diversificação e socialização de saberes.

Tal como os demais projetos culturais, o Prove ocorre em 3 fases eliminatórias: a produção fílmica e a realização das mostras de vídeos escolares; as mostras de vídeos nos NTE; a mostra estadual de vídeos estudantis realizada pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia.
Concebido a partir de uma perspectiva abrangente, o Prove envolve toda a rede estadual de educação da Bahia: os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e equivalentes (Educação de Jovens e Adultos – EJA, Educação Profissional e Ensino Normal).

O projeto Educação Patrimonial e Artística (EPA) promove o desenvolvimento de ações essenciais para o exercício do direito à cultura, para a defesa dos valores históricos e artísticos, com vistas à formação de uma nova mentalidade cultural e ao estímulo das práticas culturais de identificação, reconhecimento e preservação do patrimônio cultural baiano; contribui para avivar o debate sobre as questões patrimoniais e incrementar as práticas culturais no campo da história, da arte, da juventude e do patrimônio, com vistas à preservação da memória cultural e à democratização dos saberes e dos espaços históricos, assim como à apropriação da história e da cultura.

  • Dance
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, desde 2007, vem realizando diversos projetos para o estímulo das diversas expressões artísticas e culturais nas escolas da rede estadual, a exemplo da música, das artes visuais e literária, da produção de vídeos e da educação patrimonial. E para ampliar o leque dessas expressões artísticas, a Secretaria da Educação avança um passo a mais em prol do fortalecimento do ensino das artes, agregando, neste ano de 2014, atividades de Dança nos encontros estudantis produzidos pelas escolas nas distintas fases. A 1ª Mostra de Dança Estudantil tem como principal objetivo a valorização da dança nas escolas estaduais, por ser esta uma antiga reivindicação dos estudantes e educadores que, historicamente vêm tentando promover, através da dança, a criatividade na experiência coreográfica.

  • Encante

O projeto Encante propõe a implantação do Canto Coral nos contextos escolares da rede estadual de ensino, a fim de desenvolver atividades de iniciação à percepção musical, técnica vocal e dicção, para exercitar a experiência musical, vocal, bem como promover a realização do encontro de corais, fazendo jus ao próprio nome.

O Encante vem atender a Lei nº 11.769/2008, que altera a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394/96) e institui o ensino de música na educação básica, que tem um caráter obrigatório, com vistas à diversificação do currículo a partir das características específicas, para estimular a produção de saberes artísticos e musicais, a musicalidade brasileira, em especial, e, assim, valorizar as raízes populares de nossa cultura.

  • Feste

O projeto Festival Estudantil de Teatro (Feste) trata-se de experiências em políticas culturais com a juventude estudantil, para avivar o debate e incrementar as práticas artísticas e culturais nos campos da história, da arte, do patrimônio, da juventude e da democratização desses saberes, com vistas ao desenvolvimento das artes cênicas nos contextos escolares. A arte, a cultura e o teatro, em particular, são expressões da pluralidade de mecanismos simbólicos e de inclusão artística e cultural. A arte cênica é entendida como um processo artístico educativo, um jeito de comunicação, expressão e representação das distintas formas de manifestação da vida cultural. Assim como acontece com as outras formas de apreensão de saberes, o teatro, como área de conhecimento, com suas teorias, conceitos e sentidos distintos, expressa, através da dramaturgia, a pluralidade cultural das sociedades. As artes cênicas nas escolas constituem-se como o lugar dos distintos gêneros teatrais (auto, monólogo, comédia, drama, fantoche, ópera, revista, tragédia, tragicomédia) voltados para a ação emancipatória.

  • Jogos Escolares da Bahia

O objetivo é realizar uma ação de participação e integração de estudantes da educação básica da Bahia, em uma experiência fomentadora de valores, como respeito à diversidade e  cooperação, bem como socializadora da diversidade cultural, advinda dos Territórios de Identidade que compõem o nosso Estado, contribuindo para o processo formativo desses estudantes e a difusão da cultura esportiva com bases no sistema educacional.
Legislação e Princípios: Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 – LDB - dispõe da obrigatoriedade do ensino da disciplina de Educação Física no currículo da Educação Básica em consonância ao Projeto Político Pedagógico.
Lei 10.639/03 e a Lei nº 11.645/08 - Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica, e a Lei nº 11.645/08, que ao lado desta temática inclui também a questão indígena como componente curricular obrigatório.
Princípios do movimento Todos pela Escola - valorizar a corporalidade, o lúdico, os esportes, enfim, a cultura corporal na formação humana, como constituinte de uma Educação com qualidade.
Projeto de Capoeira na Escola – Patrimônio de Todos Nós – é o documento que norteará o trabalho com a Capoeira na rede pública de ensino.
Modalidades: Atletismo, Baleado, Basquetebol, Capoeira, Futebol, Futebol travinha, Futsal, GR, Handebol, Judô, Voleibol, Xadrez.
  • Jogos Estudantis da Rede Pública
Os Jogos Estudantis da Rede Pública (Jerp), organizados pela Secretaria da Educação da Bahia, por meio de cada uma das 33 Diretorias Regionais de Educação do Estado, envolvem, anualmente, estudantes e professores de escolas das redes públicas estaduais e municipais de quase todos os municípios baianos.
Na perspectiva de consolidar a identidade dos Jogos Estudantis da Rede Pública da Bahia ao Sistema Educacional, em consonância com as orientações pedagógicas da Secretaria da Educação, a sua proposta estabelece nexos com os princípios do movimento Todos pela Escola ao valorizar a corporalidade, o lúdico, os esportes, enfim, a cultura corporal na formação humana, como constituinte de uma Educação com qualidade.
A proposta dos Jogos fundamenta-se em pressupostos considerados de relevância para a concepção do trato da cultura corporal e do esporte escolar na educação básica, a saber: participação, diversidade, ética, cooperação, regionalismo e emancipação.

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